Parte 23: Herdeiros do Tempo
ver parte 22
Herdeiros de uma cultura multissecular que tem sobrevivido a par das ameaças constantes a que são expostos, os descendentes de açorianos, filhos dos tempos e nos tempos certos, souberam mostrar a riqueza e perseverança na defesa de seus valores culturais.
Honraram com fervor religioso e sentimento profano, a uma herança cultural, que para muitos, símbolo do arcaísmo, fora do tempo presente, para eles adoráveis sentimentos de saudades que os une aos seus antepassados.
Os Papéis dos articuladores culturais, dos apaixonados pela cultura regional, dos que percebem a importância da cultura como instrumento fundamental da educação na construção de uma sociedade mais justa, é o de estimular a reoxigenação da cultura através dos meios de comunicações disponíveis.
Foi com este intuito que muito nos honrou, enquanto fervoroso defensor da CULTURA DE BASE AÇORIANA DO LITORAL DE SANTA CATARINA, escrever um conjunto de 22 crônicas, intituladas CRÔNICAS AÇORIANAS, neste prestigioso jornal.
Enquanto historiador, pesquisador e articulador da cultura de base açoriana do litoral catarinense, considero ter cumprido parte da missão de ‘herdeiro do tempo”, da cultura formadora de nossos valores morais e sociais, socializando informações e estimulando o senso crítico entre todos aqueles, que de alguma forma tem suas raízes genéticas e culturais ligados aos SONHADORES ATLÂNTICOS DOS AÇORES.
Muito ainda se terá a escrever, pois esta cultura que espelho a alma do POVO LITORANEO CATARINENSE, é inesgotável para quem pensa e reflete a alma açoriana. Sentimento que costumamos chamar de AÇORIANIDADE, que une os povos de origem açoriana, localizados nos diversos pontos do globo.
Que o nosso esforço de passar informações reais, utilizando a flexibilidade permitida pela crônica, tenha estimulado a reflexão e o despertar de uma pontinha de orgulho, entre aqueles que se sentiam desamparados por não terem um referencial de suas origens.
Os troncos familiares de origem açoriana incluem entre outros os seguintes sobrenomes: Anjos, Avilla, Azevedo, Borba, Botelho, Branco, Cabral, Castro, Coelho, Conceição, Conde, Cordenis, Cordeiro, Costa, Corisco, Cunha, Dias, Duarte, Dutra, Espíndola, Farias, Fernandes, Ferreira, Francisco, Flores, Fraga, Freitas, Furtado, Góes, Gonçalves, Goulart, Garcia, Gomes e outros.
Aos leitores desta coluna, os nossos agradecimentos, e o desejo sincero que continuem a batalhar pela cultura açoriana.
Em breve novas postagens.
Herdeiros de uma cultura multissecular que tem sobrevivido a par das ameaças constantes a que são expostos, os descendentes de açorianos, filhos dos tempos e nos tempos certos, souberam mostrar a riqueza e perseverança na defesa de seus valores culturais.
Honraram com fervor religioso e sentimento profano, a uma herança cultural, que para muitos, símbolo do arcaísmo, fora do tempo presente, para eles adoráveis sentimentos de saudades que os une aos seus antepassados.
Os Papéis dos articuladores culturais, dos apaixonados pela cultura regional, dos que percebem a importância da cultura como instrumento fundamental da educação na construção de uma sociedade mais justa, é o de estimular a reoxigenação da cultura através dos meios de comunicações disponíveis.
Foi com este intuito que muito nos honrou, enquanto fervoroso defensor da CULTURA DE BASE AÇORIANA DO LITORAL DE SANTA CATARINA, escrever um conjunto de 22 crônicas, intituladas CRÔNICAS AÇORIANAS, neste prestigioso jornal.
Enquanto historiador, pesquisador e articulador da cultura de base açoriana do litoral catarinense, considero ter cumprido parte da missão de ‘herdeiro do tempo”, da cultura formadora de nossos valores morais e sociais, socializando informações e estimulando o senso crítico entre todos aqueles, que de alguma forma tem suas raízes genéticas e culturais ligados aos SONHADORES ATLÂNTICOS DOS AÇORES.
Muito ainda se terá a escrever, pois esta cultura que espelho a alma do POVO LITORANEO CATARINENSE, é inesgotável para quem pensa e reflete a alma açoriana. Sentimento que costumamos chamar de AÇORIANIDADE, que une os povos de origem açoriana, localizados nos diversos pontos do globo.
Que o nosso esforço de passar informações reais, utilizando a flexibilidade permitida pela crônica, tenha estimulado a reflexão e o despertar de uma pontinha de orgulho, entre aqueles que se sentiam desamparados por não terem um referencial de suas origens.
Os troncos familiares de origem açoriana incluem entre outros os seguintes sobrenomes: Anjos, Avilla, Azevedo, Borba, Botelho, Branco, Cabral, Castro, Coelho, Conceição, Conde, Cordenis, Cordeiro, Costa, Corisco, Cunha, Dias, Duarte, Dutra, Espíndola, Farias, Fernandes, Ferreira, Francisco, Flores, Fraga, Freitas, Furtado, Góes, Gonçalves, Goulart, Garcia, Gomes e outros.
Aos leitores desta coluna, os nossos agradecimentos, e o desejo sincero que continuem a batalhar pela cultura açoriana.
Em breve novas postagens.
Marcadores: crônicas açorianas
2 Comments:
Parabens pelas cronicas. Muito educativas.
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