São José 254 anos - Em busca das raízes
Ano: 2006
Editora: Edição do autor
Páginas: 479
Editora: Edição do autor
Páginas: 479
A obra SÃO JOSÉ - 254 ANOS – EM BUSCA DAS RAÍZES, representa um passo importante no estabelecimento das raízes históricas e culturais dos Josefenses, cujos antepassados vieram dos Açores, em meados do século XVIII e fundaram a freguesia de São José da Terra Firme em 26 de outubro de 1750 e a valorização de outras etnias que se juntaram, ao longo dos anos, aos açorianos, na construção da história de São José .
Ao longo de suas 509 páginas, os capítulos estão encadeados de forma a permitir uma caminhada comparativa, partindo da visão do hoje, passando pelos recursos naturais- paisagísticas e forma de utiliza-los e, os respectivos desdobramentos geo- históricos, socioculturais, político- administrativo, para coroar com o momento presente vivenciados por josefenses, através das ações de seus administradores.
Muito bem ilustrado, com mais de duzentas fotografias, coloridas e em preto e braço, mapas e quadros, permite a visualização dos temas abordados.
Ao mapas da evolução histórica de São José, mostram que o Estreito hoje pertencente a Florianópolis, fazia parte de São José até o ano de 1944.
Quadros da relação dos vereadores, dos chefes do poder executivo (presidente da câmara, superintendente municipal e por ultimo prefeito), desde 1833, permite conhecer as lideranças políticas municipais josefense ao longo dos séculos.
Os quadros contendo os troncos familiares açorianos, procedentes por ilha e freguesia dos Açores, que fundaram São José em 1750 é um documento de enorme valor histórico, para provar a origem açoriana do município de São José.
Outros quadros mostram a presença de diversas etnias na formação de São José em fins do século XIX.
O primeiro capítulo: SÃO JOSÉ NO INÍCIO DO TERCEIRO MILÊNIO NO PLANETA TERRA procura expor uma visão ampla de São José no início do Terceiro Milênio, indicando pontos que mostram, dificuldades e potenciais ao desenvolvimento regional e as suas relações com o mundo globalizado.
O segundo capítulo: OS AÇORES NA PASSAGEM DOS 500 ANOS DE POVOAMENTO, propõe- se mostrar as condições geo- históricas que ensejaram a ocupação do arquipélago dos Açores e o seu evoluir pelos séculos, até cristalizar-se numa região com frágil equilíbrio ecológico- demográfico, mas de grande potencial ao desenvolvimento turístico.
O terceiro capítulo: MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS EM SÃO JOSÉ E NOS AÇORES – INFLUENCIAS NAS VIDAS DOS AÇORIANOS E SEUS DESCENDENTES reflete a preocupação de se mostrar que a par das raízes culturais comuns, tiveram estes povos, que enfrentar e lidar com meio ambiente e recursos naturais diferenciados, que influenciaram nas atividades econômicas e hábitos socioculturais, refletidos, ainda hoje por seus habitantes.
Descreve-se dados do meio ambiente e recursos naturais, dos séculos XV XVI, para os Açores, que corresponde ao período de instalação dos europeus nas ilhas, estabelecendo ponte com o existente atualmente. No tocante a São José, mostra-se esta visualização, referentes aos séculos XVIII e XIX, que corresponde a fase de ocupação européia do município de São José, estabelecendo igualmente as relações com o existente no presente.
Neste capítulo faz-se uma análise das condições do meio ambiente, políticas de preservação e riscos existentes aos ecossistemas nas duas regiões do globo.
O quarto capítulo: A OCUPAÇÃO HUMANA DE SÃO JOSÉ E DOS AÇORES AO LONGO DOS ÚLTIMOS 500 ANOS propõem-se mostrar, que o elemento humano que originou o povoamento das duas regiões foi diferenciado em sua composição, seja por condicionantes dos tempos históricos em que ocorreram, ainda que tenham mantido a essência cultural lusitana nas duas regiões.
Mostrar que os Açorianos, a par de serem de nacionalidade portuguesa, tiveram em sua formação étnico-cultural, a presença de inúmeros povos, como os flamengos, os franceses e mesmo espanhóis, em proporção tais, que sua cultura ficou marcado por traços destes povos, até mesmo na genealogia.
Por outro lado, mostra-se que os josefenses atuais, resultaram além deste caldeamento açoriana, que chegou no século XVIII, de luso- brasileiros da região de São Paulo, de portugueses continentais, de elementos nativos, os índios, dos negros, dos alemães, dos italianos, poloneses, sírio- libaneses e de tantas outras etnias, que se fundiram e hoje fazem parte do município de São José.
No quinto capitulo: OS AÇORIANOS QUE FUNDARAM SÃO JOSÉ NO SÉCULO XVIII, traz a razão de ser desta obra, a verdadeira ponte humana entre o arquipélago dos Açores e os josefenses atuais. Neste capítulo são apresentados as famílias, recompostas, que saíram dos Açores para São José no século XVIII. Apresenta-se estes dados por ilhas e freguesias de procedência destes casais açorianos.
Pela primeira vez, é publicado uma relação nominal de 351 troncos familiares, totalizando 778 açorianos, dos que se fixaram em São José no século XVIII.
No sexto capítulo: A DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE SÃO JOSÉ E AÇORES AO LONGO DOS SÉCULOS: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS, faz-se uma análise sintética deste evoluir apoiado em dados objetivos, que permitem compreender as diferenças e semelhanças econômicas que mercaram as duas regiões ao longo dos séculos.
O sétimo capítulo: OS PODERES POLÍTICOS HOJE: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE O BRASIL E PORTUGAL (AÇORES), tem como finalidade mostrar as diferenças existentes entre o sistema político-administrativo brasileiro e Português, considerando que vivenciam as duas nações regimes políticos diferenciados. No Brasil, uma República Presidencialista, em Portugal uma República Parlamentarista.
No oitavo capítulo: EVOLUÇÃO POLITICA- ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ, procura-se mostrar o evoluir político- administrativo, a partir das estruturas política-administrativa implantada ao longo dos séculos, que se refletiram a nível de municipalidade. Mostra-se dados documentais referentes à implantação dos poderes políticos e seu exercício até o presente.
O nono capítulo O EXERCÍCIO DOS PODERES POLÍTICOS EM SÃO JOSÉ AO LONGOS DOS SÉCULOS, apresenta dados referentes ao estabelecimento dos poderes políticos em São José e quem os exerceu ao longo do período de 1833 a 2004.
No décimo capítulo: SÍMBOLOS MUNICIPAIS, apresenta-se dados referentes aos 4 símbolos municipais:bandeira, hino,brasão e marca municipal de turismo, importantes na construção da cidadania, de largo uso na rede de ensino.
O capítulo onze: MEMÓRIA URBANA - UNINDO JOSEFENSE E AÇORIANOS procura analisar aos modelos construtivos implantados ao longo dos séculos na arquitetura desenvolvida nos Açores e em Santa Catarina/ São José, procurando destacar a importância desempenhada pelos modelos arquitetônicos portugueses e luso-brasileiros de diferentes épocas, nas respectivas regiões.
No referente a São José aborda tanto a evolução arquitetônica, como a expansão da malha urbana até os dias de hoje.
O capítulo doze: FOLCLORE apresenta dados que confirmam a ponte cultural existente entre os dois povos, que mesmo separados no espaço e no tempo, conseguiram manter traços originais da cultura popular das ilhas, em terras catarinenses, que em muitos aspectos, apresentam praticas já esquecidas nas ilhas.
As danças e folguedos são apresentados com suas características regionais, procurando associa-los, sempre que isso foi possível. Muitos valores da cultura de base açoriana do litoral catarinense, apresentam práticas originais que só na estrutura coreográfica lembram os Açores, representando uma recriação cultural, adaptada ao sul do Brasil, é o caso do BOI-DE-MAMÃO.
Nos capítulos treze: LITERATURA POPULAR; quatorze: RELIGIOSODADE/CRENÇAS E MITOS; quinze: ARTESANATO, apresenta-se dados relativos as práticas culturais que ocorrem em São José, e em alguns pontos do litoral catarinense, buscando associar estas práticas, com práticas assemelhadas que ocorrem nos Açores.
São muitas as informações, que deixam em evidência que a cultura do litoral catarinense/ São José tem profundas raízes no arquipélago dos Açores, identificáveis ainda nos dias de hoje.
No capítulo dezesseis: OLHARES SOBRE O OUTRO LADO DO ATLÂNTICO procura -se mostrar, através de diversos depoimentos de pessoas que conheceram o outro lado, ou seja, catarinenses/ josefenses que conheceram os Açores e açorianos que conheceram Santa Catarina/São José, que existe um número significativo de elementos que assemelham culturalmente as duas regiões e outros que são específicos de uma das regiões focadas.
O capítulo dezessete: SÃO JOSÉ E PRAIA DA VITÓRIA – CIDADES IRMÃS PARA ALÉM DO PROTOCOLO, procura mostrar que existe uma identidade humana e cultural, que tornam as cidades de São José, muito mais que meras coadjuvantes de um protocolo escrito, estão profundamente unidas por laços de consangüinidade entre muitos Josefenses e Praienses, além é clara de profundos traços de açorianidade, que tornam estes dois povos verdadeiros irmãos.
No capítulo dezoito: SÃO JOSÉ UM ELO DAS RAÍZES AÇORIANAS NO CONE SUL, faz-se um amplo relato referente à fundação da comunidade de San Carlos no Uruguai, por casais açorianos aprisionados por D. Sevallos, em 1763 junto a cidade do Rio Grande, fazendo-se uma ponte no tempo até o presente.
O capítulo dezenove: PROJETANDO O FUTURO é um mergulho no tempo presente de São José, mostrando as profundas transformações ocorridas na infraestrutura de saneamento básico, melhoria e construção de novas vias, qualificação da saúde e educação, projetando São José como uma das cidades brasileiras com maior crescimento na qualidade de vida da população.
É uma obra rica e oportuna, que merece ser lida por todos aqueles que precisam conhecer São José. Fundamental a professores, empresários e pessoas que desejam prestar concurso público junto ao município.
Pode ser adquirida diretamente com o autor pelo e-mail na home
Valor de venda 25,00 reais + frete.
Ao longo de suas 509 páginas, os capítulos estão encadeados de forma a permitir uma caminhada comparativa, partindo da visão do hoje, passando pelos recursos naturais- paisagísticas e forma de utiliza-los e, os respectivos desdobramentos geo- históricos, socioculturais, político- administrativo, para coroar com o momento presente vivenciados por josefenses, através das ações de seus administradores.
Muito bem ilustrado, com mais de duzentas fotografias, coloridas e em preto e braço, mapas e quadros, permite a visualização dos temas abordados.
Ao mapas da evolução histórica de São José, mostram que o Estreito hoje pertencente a Florianópolis, fazia parte de São José até o ano de 1944.
Quadros da relação dos vereadores, dos chefes do poder executivo (presidente da câmara, superintendente municipal e por ultimo prefeito), desde 1833, permite conhecer as lideranças políticas municipais josefense ao longo dos séculos.
Os quadros contendo os troncos familiares açorianos, procedentes por ilha e freguesia dos Açores, que fundaram São José em 1750 é um documento de enorme valor histórico, para provar a origem açoriana do município de São José.
Outros quadros mostram a presença de diversas etnias na formação de São José em fins do século XIX.
O primeiro capítulo: SÃO JOSÉ NO INÍCIO DO TERCEIRO MILÊNIO NO PLANETA TERRA procura expor uma visão ampla de São José no início do Terceiro Milênio, indicando pontos que mostram, dificuldades e potenciais ao desenvolvimento regional e as suas relações com o mundo globalizado.
O segundo capítulo: OS AÇORES NA PASSAGEM DOS 500 ANOS DE POVOAMENTO, propõe- se mostrar as condições geo- históricas que ensejaram a ocupação do arquipélago dos Açores e o seu evoluir pelos séculos, até cristalizar-se numa região com frágil equilíbrio ecológico- demográfico, mas de grande potencial ao desenvolvimento turístico.
O terceiro capítulo: MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS EM SÃO JOSÉ E NOS AÇORES – INFLUENCIAS NAS VIDAS DOS AÇORIANOS E SEUS DESCENDENTES reflete a preocupação de se mostrar que a par das raízes culturais comuns, tiveram estes povos, que enfrentar e lidar com meio ambiente e recursos naturais diferenciados, que influenciaram nas atividades econômicas e hábitos socioculturais, refletidos, ainda hoje por seus habitantes.
Descreve-se dados do meio ambiente e recursos naturais, dos séculos XV XVI, para os Açores, que corresponde ao período de instalação dos europeus nas ilhas, estabelecendo ponte com o existente atualmente. No tocante a São José, mostra-se esta visualização, referentes aos séculos XVIII e XIX, que corresponde a fase de ocupação européia do município de São José, estabelecendo igualmente as relações com o existente no presente.
Neste capítulo faz-se uma análise das condições do meio ambiente, políticas de preservação e riscos existentes aos ecossistemas nas duas regiões do globo.
O quarto capítulo: A OCUPAÇÃO HUMANA DE SÃO JOSÉ E DOS AÇORES AO LONGO DOS ÚLTIMOS 500 ANOS propõem-se mostrar, que o elemento humano que originou o povoamento das duas regiões foi diferenciado em sua composição, seja por condicionantes dos tempos históricos em que ocorreram, ainda que tenham mantido a essência cultural lusitana nas duas regiões.
Mostrar que os Açorianos, a par de serem de nacionalidade portuguesa, tiveram em sua formação étnico-cultural, a presença de inúmeros povos, como os flamengos, os franceses e mesmo espanhóis, em proporção tais, que sua cultura ficou marcado por traços destes povos, até mesmo na genealogia.
Por outro lado, mostra-se que os josefenses atuais, resultaram além deste caldeamento açoriana, que chegou no século XVIII, de luso- brasileiros da região de São Paulo, de portugueses continentais, de elementos nativos, os índios, dos negros, dos alemães, dos italianos, poloneses, sírio- libaneses e de tantas outras etnias, que se fundiram e hoje fazem parte do município de São José.
No quinto capitulo: OS AÇORIANOS QUE FUNDARAM SÃO JOSÉ NO SÉCULO XVIII, traz a razão de ser desta obra, a verdadeira ponte humana entre o arquipélago dos Açores e os josefenses atuais. Neste capítulo são apresentados as famílias, recompostas, que saíram dos Açores para São José no século XVIII. Apresenta-se estes dados por ilhas e freguesias de procedência destes casais açorianos.
Pela primeira vez, é publicado uma relação nominal de 351 troncos familiares, totalizando 778 açorianos, dos que se fixaram em São José no século XVIII.
No sexto capítulo: A DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE SÃO JOSÉ E AÇORES AO LONGO DOS SÉCULOS: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS, faz-se uma análise sintética deste evoluir apoiado em dados objetivos, que permitem compreender as diferenças e semelhanças econômicas que mercaram as duas regiões ao longo dos séculos.
O sétimo capítulo: OS PODERES POLÍTICOS HOJE: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE O BRASIL E PORTUGAL (AÇORES), tem como finalidade mostrar as diferenças existentes entre o sistema político-administrativo brasileiro e Português, considerando que vivenciam as duas nações regimes políticos diferenciados. No Brasil, uma República Presidencialista, em Portugal uma República Parlamentarista.
No oitavo capítulo: EVOLUÇÃO POLITICA- ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ, procura-se mostrar o evoluir político- administrativo, a partir das estruturas política-administrativa implantada ao longo dos séculos, que se refletiram a nível de municipalidade. Mostra-se dados documentais referentes à implantação dos poderes políticos e seu exercício até o presente.
O nono capítulo O EXERCÍCIO DOS PODERES POLÍTICOS EM SÃO JOSÉ AO LONGOS DOS SÉCULOS, apresenta dados referentes ao estabelecimento dos poderes políticos em São José e quem os exerceu ao longo do período de 1833 a 2004.
No décimo capítulo: SÍMBOLOS MUNICIPAIS, apresenta-se dados referentes aos 4 símbolos municipais:bandeira, hino,brasão e marca municipal de turismo, importantes na construção da cidadania, de largo uso na rede de ensino.
O capítulo onze: MEMÓRIA URBANA - UNINDO JOSEFENSE E AÇORIANOS procura analisar aos modelos construtivos implantados ao longo dos séculos na arquitetura desenvolvida nos Açores e em Santa Catarina/ São José, procurando destacar a importância desempenhada pelos modelos arquitetônicos portugueses e luso-brasileiros de diferentes épocas, nas respectivas regiões.
No referente a São José aborda tanto a evolução arquitetônica, como a expansão da malha urbana até os dias de hoje.
O capítulo doze: FOLCLORE apresenta dados que confirmam a ponte cultural existente entre os dois povos, que mesmo separados no espaço e no tempo, conseguiram manter traços originais da cultura popular das ilhas, em terras catarinenses, que em muitos aspectos, apresentam praticas já esquecidas nas ilhas.
As danças e folguedos são apresentados com suas características regionais, procurando associa-los, sempre que isso foi possível. Muitos valores da cultura de base açoriana do litoral catarinense, apresentam práticas originais que só na estrutura coreográfica lembram os Açores, representando uma recriação cultural, adaptada ao sul do Brasil, é o caso do BOI-DE-MAMÃO.
Nos capítulos treze: LITERATURA POPULAR; quatorze: RELIGIOSODADE/CRENÇAS E MITOS; quinze: ARTESANATO, apresenta-se dados relativos as práticas culturais que ocorrem em São José, e em alguns pontos do litoral catarinense, buscando associar estas práticas, com práticas assemelhadas que ocorrem nos Açores.
São muitas as informações, que deixam em evidência que a cultura do litoral catarinense/ São José tem profundas raízes no arquipélago dos Açores, identificáveis ainda nos dias de hoje.
No capítulo dezesseis: OLHARES SOBRE O OUTRO LADO DO ATLÂNTICO procura -se mostrar, através de diversos depoimentos de pessoas que conheceram o outro lado, ou seja, catarinenses/ josefenses que conheceram os Açores e açorianos que conheceram Santa Catarina/São José, que existe um número significativo de elementos que assemelham culturalmente as duas regiões e outros que são específicos de uma das regiões focadas.
O capítulo dezessete: SÃO JOSÉ E PRAIA DA VITÓRIA – CIDADES IRMÃS PARA ALÉM DO PROTOCOLO, procura mostrar que existe uma identidade humana e cultural, que tornam as cidades de São José, muito mais que meras coadjuvantes de um protocolo escrito, estão profundamente unidas por laços de consangüinidade entre muitos Josefenses e Praienses, além é clara de profundos traços de açorianidade, que tornam estes dois povos verdadeiros irmãos.
No capítulo dezoito: SÃO JOSÉ UM ELO DAS RAÍZES AÇORIANAS NO CONE SUL, faz-se um amplo relato referente à fundação da comunidade de San Carlos no Uruguai, por casais açorianos aprisionados por D. Sevallos, em 1763 junto a cidade do Rio Grande, fazendo-se uma ponte no tempo até o presente.
O capítulo dezenove: PROJETANDO O FUTURO é um mergulho no tempo presente de São José, mostrando as profundas transformações ocorridas na infraestrutura de saneamento básico, melhoria e construção de novas vias, qualificação da saúde e educação, projetando São José como uma das cidades brasileiras com maior crescimento na qualidade de vida da população.
É uma obra rica e oportuna, que merece ser lida por todos aqueles que precisam conhecer São José. Fundamental a professores, empresários e pessoas que desejam prestar concurso público junto ao município.
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